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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

HERE WE COME, HERE WE GOO, HERE WE GONNA ROCK!

Eu tenho sentimento, eu tenho um coração.
Está no ponto morto. [/fim];

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História de hoje: Complemento do livro.

Sinopse: Jovem garota no auge da vida, com alguns problemas comuns da juventide, tais como: férias da faculdade, trabalhar nos dias da semana, não viajar no final do ano e o garoto por quem ela ainda é apaixonada lhe confessa um segredo que a deixa sem reação. Não! Ele não é gay.

"Eu não sei o que faria mais nesta terça-feira, já que todos os emprevistos já tinha acontecido, determinei em minha mente que faria mais um acontecer e que talvez fosse o momento, hora, agora de dar um ponto final para um pré/pós relacionamento.
Com meus passos largos, andando nas ruas escuras, eu estava com medo e frio, queria ir para casa, mas algo me dizia para terminar o trajeto, que não ia ser em vão."

Jenny olhava para a direita e para aesquerda, desejava passar pelo largo o mais rápido possível, olhava para o seu celular, esperando uma ligação que nunca ia chegar, mas ela ainda tinha esperanças mesmo dentro de um pote chamado coração.
Atravessou a rua e viu que estava próximo ao portão verde, onde ela não deveria estar, então discou os números no celular e falou:
-Onde você está?-ela estava apreensiva, mas confiante.
-Estou no inglês, porquê?
-Ah, porque eu estou por aqui.
-Aqui onde?
-Em frente.
-Ahh, eu não vou poder sair, agora.
-Não, tudo bem eu já vou indo, afinal está tarde.
Realmente o horário era avançado, mas Deri não estava preocupado com o curso, e nem com Jenny, só com a hora de ir embora. Não via a hora de todos os dias da semana chegar cedo em casa, ligar o video game passar horas jogando inutilidades que ele mesmo entendia. Deri, estava atarefado com um trabalho para entregar então recusou convite.

Mas Jenny, disse que iria esperá-lo, então desligou o telefone ficou no meio do caminho, no escuro rodeada de árvores. Jenny é assim, coloca uma coisa na cabeça e o faz, é determinada!
Não demorou certa de 20 minutos, Deri aparece para acompanhá-la, ambos moram próximos um do outro, fariam o mesmo trajeto, isso significaria um bom tempo para conversar.

-É, boas férias -ela puxou assunto como quem não quer nada, querendo.
-É, eu sai mais cedo.
-E o trabalho?
-O professor deixou eu entregar semana que vem.
-Que bom.

O que eles não sabiam é que o caminho se afunilava, deixando-os mais próximos, Jenny estava disposta a atravessar a rua, mesmo do seu lado, quase de mãos dadas. Mas Deri, andava apressado, e perguntava mais e mais sobre Jenny:

-O que tem feito? O que você fez agora? O que ele fez de melhor?
Perguntas que ele queria saber de rotina, para ele nada fazia sentido, até ela inda saberia de seu maior segredo.
-Eu não tenho feito muitas coisas, estou por aqui não fui viajar- ELA AINDA OLHAVA EM SEUS OLHOS TENTANDO ENXERGAR.
-Entendi- Deri respondeu.

Já no caminho avistaram a ponte e então, ele a perturbou e ela disse:
-Se vai me beijar beije logo, eu já disse que não vou negar.
-Aqui?
-É.
E parou a uns metros da ponte, esperando que ele reagisse, mas ele não saiu do lugar.
-É aqui mesmo! anda logo!
-Mas aquii Jenny?
-...
-Olha, aqui não da pra gente fazer nada.

E eles atravessaram a ponte.

[continua]...

Um comentário:

√¡૮Ƭѳ૨ Բ૯ℓ¡ρ૯ disse...

O diabo gosta de operar através dos nossos sentimentos para afastar-nos de Deus. Se estamos nos sentindo alegres e otimistas, ele nos tentará levar isto a extremos e tornar-nos envolvidos em fanatismo ou presunção, correndo adiante de Deus. E se estamos nos sentindo desanimados e tristes, ele tentará despertar o temor e a desconfiança, para que venhamos a ceder às suas tentações.