Quantas máscaras você usa por dia? A que eu estou usando no momento e todos os dias é a da tristeza.
Porquê? É tão mais simples fingir que tudo vai bem, que nada vai te abalar, te abater e que vai tudo dar bem no final, que você acaba criando uma pequena rotina chamada esperança e então acaba motivando a si para auto destruição. Entendeu?
É, eu não costumo mentir, mas se for preciso, eu faço dessa mentira uma verdade, uma vida.
E não adianta com falsa hipocresia que eu não acredito em fadinhas e nem em papai noel, é o ***!
Não vem com essa de que posso te ajudar, você vai me amar, é o INFERNO!
As esperas já estão cansadas de esperar, obsoleto!
Cansei, já vou tirar mais essa máscara, está me sufocando. Passar bem.
~*~
Dizem que na colina encontra-se um homem que vive isolado, que vive de caça, não tem vida além de sua própria cabana envolto de árvores, morro e muito frio.
Há, na colina, um vento, uma brisa que passa por todas as árvores e quando chega na casa do próprio homem o medo devolve em ritmo de retirada. É aí que eu acredito, é ali que está a mentira, quem seria o tal homem isolado de tudo e do mundo e porque ele está ali sozinho?
Não vou correr todos os quilômetros, atravessar a cidade, subir mais do que outros morros, mas posso ver bem de longe de sua chaminé, a fumaça que expele toda a madeira queimada ou o que será que ele está queimando....
Quando chove, os mais velhos dizem que as nuvens se desformam no círculo da velha cabana e não chove, o chão, não fica molhado, porque o homem rejeita toda água do céu, é ódio que toca na terra e sobe ao céu.
O riacho que passa pela colina, encostava pela dianteira, mas graças ao velho homem, ele mudou o percurso e a natureza ainda faz curva para que possa trazer água par nós do outro lado, na outra colina, na cidade.
Dizem, que o velho homem, está vivo á séculos, que vive sozinho porque seu coração foi despedaçado pela jovem mais linda da cidade, ela o trocou por outro quando adoeceu e se escondeu na colina, ao lado do riacho onde não chove, por seu ódio ser imenso.
Mas ele não morreu, ou é o que parece, ela estava grávida quando ele sumiu, e não quis voltar mais para a tal cidade, então, ela casou-se com seu maior rival, que deu toda atenção, saúde e o sobrenome para seu filho que nunca conhecera. Ela nunca o esqueceu, mas não podia suportar a idéia de tê-lo doente, preso a uma maldita cama de palha. Então um dia, subiu o morro, dobrou a colina, ao lado do riacho onde não chove, e tentou entregar-lhe uma simples carta.
Ela voltou, com lágrimas nos olhos, e nunca contou o que aconteceu.
O velho homem nunca apareceu, não deu motivos para ressurgir, e seu filho cresceu, não sabendo da verdadeira história sobre seu pai, até que ele estava passeando sobre a colina, e avistou uma chaminé, a fumaça saindo pela lareira, ele nunca tinha aivstado um chalé ali naquela montanha.
Resolveu um dia subir até lá, para ver quem morava, trazer conforto e pegar um pouco de lenha.
Ele se aproximou, viu que o chalé tinha movimento, olhou para a fumaça, viu o riacho ao lado, subiu o primeiro degrau, bateu na porta, e aguardou.
Não ouvindo nenhum barulho, ele impaciente, abriu a porta e ....
~*~
Po-po-po-po-poker Face (:
Im so sad, about this things, i dont wanna believe all i heared today.
Im falling'n' luv, thats all i mean, luv ya, i need ya, breathe ya, ur my life now.
Gosh, i caught 2u for my dreams. Suck*!
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