Páginas

domingo, 25 de julho de 2010

Yesterday

E um sorriso surgiu no meio da depressão.

Quem sabe não seja a hora de realmente acordar desse pesadelo, e ver que tudo não passava de ilusão? Uma ilusão da qual você não criou e foi sujeito a pisar entre falsas entrelinhas, aceitar cada perímetro cúbico em determinada reação.

Era por você que eu fechava os olhos e me incluia nessa divisão real.



Meu mito, minha moral, minha própria ética.



~*~

MEU FATO VERÍDICO.



"Era mais um dia comum, no final de mais uma tarde, chegando em casa, cantarolando notas musicais e então caminho em direção a porta.

Mais tarde, prestes a dormir, saio de dentro de casa, olho para a rua e vejo a imensidão escura, nada de luzes, nada de energia, nada de nada...

De repente ao piscar, me veio uma lembrança, algo que eu não lembrava ou fazia questão de lembrar, porque tudo aquilo veio em minha mente? O que quer dizer tudo aquilo?

Eu lembrei das nossas conversas quando a luz acabava em casa, quando chovia e estava tendo uma tempestade, eu sabia que ouvir a voz dele e me confortar era a melhor coisa do mundo. Eram horas e horas no telefone, na internet e assuntos que não tinham final, estavam apenas começando, eu me sentava ao lado do sofá no chão, de pernas cruzadas e escutava sua linda voz."



"Andando de carro, no meio da semana, numa velocidade amena, passei por uma certa passarela, minha gargalhada durou alguns minutos, era uma lembrança que rondava ali, minha cabeça, envolvendo os policiais.... Não vale contar."



"E como se fosse bastar, um dos dias de saudades, eu não esperava aquilo, eu não esperava você fazer aquilo só para mim, me dizer em palavras, e deixar que a distância não nos afastasse, é, na webcam, eu tenho algumas lembranças, algo que não dá para esquecer, algo que só me faz lembrar você."



"A praça abandona em frente da onde eu estudava, umas 21h da noite, você só foi ali por minha causa, porque eu não sabia o que fazer, mas não importava, a minha opinião você respeitava".

~*~



E no final, é de você que eu vou lembrar ♪


Estamos indo de volta pra casa ♪



Zion- Dahoo- Helle-

A janela secreta, Ivy& Steven. amo vocês.

Beijos, see ya ^^










21.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Unconditional

Afinal, será que amar é tudo? Se não é amor, o que mais pode ser? Vou aprendendo também.

Acredito que estou trilhando, andando no trilho (óbvio) de um trem, sem bagagem, de pés descalços, com minhas roupas simples, admirando o pôr do sol, caminhanmdo e caminhando, ficando cansada, mas cheia de esperança, dou um leve sorriso, passo a mão nos meus cabelos encaracolados, e fecho meus olhos, respiro fundo e solto o ar.

Pronto.

~*~
Não estava muito longe da estrada estadual, quando olhei no painel e meu carro precisava de gasolina. Logo na próxima saída avistei um posto de gasolina e então parei e me dirigi para abastecê-lo, aquilo parecia não demorar, então fui á frente do capô e encostei. Não demorou muito meu celular tocou, e atendi, mas antes de falar qualquer palavra aquela voz destemida e grave me fez engolir qualquer tipo de palavra.
- Não se mecha- paralisei na frente do capô do carro- eu estou te vendo. Você está fugindo de mim?
- Não.
- Então porquê está saindo da cidade?
- Não estou saindo, vim dar um passeio.
- Acho que você está fugindo de mim, sua mãe já mudou-se para onde você está se deslocando, e não. Não você não vai levar toda essa mala para apenas 2 dias, você trabalha.
- É eu trabalho, mas estou de férias, vou ver como está a antiga casa, e ir ver minha mãe.
Se fossem dias antes, eu sim estaria amedrontada, olhei ao redor e não vi ninguém, como sempre eu estava absolutamente sozinha...

DOIS DIAS ATRÁS.

No meio da tarde, eu estava fazendo compras, na minha loja favorita, escolhi, me vesti e comprei uns conjuntos de liquidação, sim, a vendedora me convenceu a levar mais de um modelo.
Quando me dirigi a porta da saída, meu celular toca, o número é desconhecido. Não atendo.
Ele toca, mais uma, duas e na terceira eu atendo.
- Como ousa não atender a ligação?
- Não quis -e desliguei.
O telefone tocou novamente, então atendi.
- Olha aqui...-ele me interrompeu.
- Não quero te fazer mal, mas desse jeito, vai ser a minha única solução.
- Você teria coragem?

DUAS SEMANAS ATRÁS.

Regando o jardim do meu apartamento, o paisagista não iria passar em casa naquela semana, eu fui obrigada a cuidar do jardim. Ao terminar o trabalho, o sol árido, quente e abafando, resolvi tomar um banho de sol, entrei e coloquei um bikini, fui sentar na cadeira quando o meu celular toca:
- Você está maravilhosa.
- Quem fala? -fiquei muito incomodada, com este atrevimento.
- Você não vai querer saber.
- Sim, eu quero.
- Acha interessante mais a posição lateral? Porque do jeito que está vai ficar com manchas amarelas pelo corpo..
Olhei para a esquerda, a direita, acima, nas sacadas e não havia ninguém.
- ME procurando?
- Esqueci de desligar o telefone. Bip.

O celular tocou mais uma vez, mais outra...Então atendi, sabia que era ele, o desconhecido.

- O que você quer?
- Não é mais fácil o que eu quero de você?
- EU não tenho nada a oferecer...
- Como se você entendesse algo.
- Hmm?
- Vive em seu mundinho, repleto de tristezas.
- O que tem com isso?
Ele desligou o telefone.

DOIS MESES ATRÁS.

O banco como sempre vazio na hora do almoço, a rotina de ir todos os dias já me deixava aleatoriamente zonza, mais comum, mais normal, era algo de mim, parte de mim. Não faltava nada...
Passei pela porta giratória, meu celular toca, agarrei-o e atendi depressa:
- Sim.
- Porque tanta pressa?
- Como?
- P-r-e-s-s-a.
Sua voz era maravilhosa, me chamava atenção, dobrava meus sentidos, algo irreconhecível nunca vi algo assim.
- Desculpa, não estou entendendo. Qual o número discou?
- Eu não liguei errado se é o que quer saber. Eu quero mesmo é falar com você.
- É mesmo?
- Sim.
- Sobre?
O ligação caiu.

Cinco minutos depois, o número desconhecido reaparece, e meu celular vibra na minha sala do escritório.
- Sim.
- Você não sai para o café?
- Não muito.
Ficou um vazio, quando eu ia dizer algo, ele me interrompeu:
- Não gosto de te ver inquieta, você não é assim.
- Me conhece?
- Não estou questionando o conhecer, mas você não é assim.
- Sou como?
- Não sou psicanalista.
- Então eu não preciso falar com você.
- Precisa.
- Para?
- Não é de sua conta.
- E...- ele ficou quieto, eu entendi que dali não sairia nada mais-.
- Irei desligar.
- Não é bem assim.
- Eu não conheço você.
- Nisso você não tem razão.
E desligou o telefone.

TRÊS MESES ATRÁS.

Saindo de um restaurante francês, eu cansei de estar ali todo domingo pedindo para que algo de novo acontecesse, sem estar indo novamente ao meu apartamento sem uma razão para sorrir, ou ser feliz. Um rapaz simpático me olhava, e seu sorriso me encantava, algo de diferente ali tinha. O garçon me convidou a sentar-me com ele, eu recusei pois não conhecia o rapaz alto e charmoso do outro lado do restaurante.
Quando paguei a conta, o garçom veio com um papel, algo como se fosse o telefone de alguém, supostamente o telefone daquele rapaz. Mas eu não o conhecia, não tinha visto no bairro, na cidade, ou sequer naquele restaurante, que eu frequentava a anos.
Recusei o papel. Pode ter sido um erro, mas eu estou decidida a não me envolver com estranhos.

UM RUMO.

O destino bate ou recua toda vez que eu procuro seguí-lo? Se alguém que é estranho para você pode ser a chave para o futuro, será que não é o momento de direcioná-la para a fechadura e abrir o que nos espera? É preciso acontecer algo para que entendamos o que vai ocorrer?
Hold on babe.

~*~

E mais um dia se completa, quase nos 21 unsss por aí.
Quero fazer nascer o sol de um novo dia pra você ~


My music: Hey, Soul Sister - Train

Beeeijos, beijos, XXOO

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Americano ;

O que acontece quando eu canto? Meus medos fogem por caminhos que nunca vira antes!
Eu queria que ele me ouvisse como eu cantava todos os dias, e ver como ele ficava admirado por tamanha beleza emposta na minha doce voz.

~*~
Don't matter, don't matter anymore,
i was been here, seeing just you.
but now you let me go away.

don't matter where i'll go,
but now it's so memories,
don't matter when we are falls apart,
looking for the memories,
that's all of me.

There's words breaks the game,
fly in my sky, to breath in my face
I won't smile today, I...
I'm gonna far away from you again.

don't matter where i'll go,
but now it's so memories,
don't matter when we are falls apart,
looking for the memories,
that's all of me.

Takes my hand in sunny days,

but i see you saing to me:
you are alone today and now.
thinks about the memories, ours fights before the love.
Boo, thats all of me.
~*~

Não importa a circunstância, mas ao que ela se aplica.
Pode ser severo, doentio, mas uma vez eu aprendi.
Controle-se.
Eu não vou sair tão cedo daqui ;




bjbjs cambio; eclipse ;*