Um segundo, um minuto, uma hora.
Preciso falar do meu irmão.
Preciso dizer quem é meu irmão.
Preciso contar quem é meu irmão.
Sim, é ele [o da foto~], Josimar Linhares.

Sim, ele está solteiro, e também é bonito [é o que elas dizem].
O que aconteceu no final do ano, eu queria dizer em poucas palavras, o quanto ele significa para mim, basicamente a minha versão masculina, super extrovertido e alegre, contente e feliz da vida [mesmo com problemas].
Odeio quando ele pega no meu pé, e me diz algumas verdades [aquela de como indo pra Osasco-Carapicuíba], mas eu sei que é para o meu melhor, eu entendo isso, profundamente.
Odeio quando suas brincadeiras, ops as nossas brincadeiras vão para o lado pessoal [minha mãe já falou mais de mil vezes para eu parar de bater nele], e como quando ele tirou sarro da minha cara do tipo e da performance que eu gosto em um rapaz, ele me tirou do sério. Eu juro!
Mas gosto quando o vejo feliz, sorrindo, alegre e quando nossas idéias batem [sim, todas as vezes são assim, como no projeto da festa do óculos, lembra?] como nos cultos de jovens que bolávamos algo divertido. Aquelas tatuagens que eu fiz nos seus ombros, e como eu queria que fossem de verdade!! Ficaram freuds! O cartão que eu lhe dei no Natal era um agradecimento, por tudo o que ele foi e o que é, como a minha primeira vez que saímos juntos [Mi, Cau, eu e ele], foi algo que eu nunca vou esquecer, só nos quatro juntos temos histórias para contar. Das vezes que ele quebrou minhas paqueras com certas pessoas [ai que ódio!!!!], me atrapalhando, mas faz parte..não é? Como das vezes que ele dirigia e tirava a mão do volante cantando [ai que medo!], e fazia graça só porque eu tinha medo, e tocava pagode [só porque eu odeio!], mas aquele reggae eu nunca esqueci, pode ter certeza!
Jojo, meu irmão, eu te amo cara, de verdade!! Jamais te deixaria na mão.
Beejs.♥,
-não faz parte do meu repertório.
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