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terça-feira, 15 de junho de 2010

Infinity in my arms,

Quem disse que os meus dias não ficam cada vez mais loucos e monótonos a cada segundo? Parei de olhar no relógio faz tempo, cansei dessa analogia de viver no horário, não sou escravo das 24h, eu vivo dentro dessas 24h, e conto por contar e não vai adiantar.

Parei de contar.

Eu tive um sonho esses dias, não foi muito estranho com tudo o que passa pela minha mente, meu coração e alma. Mas eu juro que eu te vi infinitamente em meus braços. Não sei se foi a TPM, ou a saudade, a nostalgia, ou coisa qualquer; a cena se passou quando eu escrevi mais abaixo a história de 'um personagem' cozinhar na casa de outro indivíduo (vide abaixo), eu sonhei que ele estava nos meus braços, e congelou a cena, aquela coisa cinematográfica.

Poxa, e eu que não quero me apaixonar, parece que eu não estou conseguindo, eu quero um tempo só para mim, querido coração. Cupido burro eu já estou saturada, que erra alvo, que não adianta o lado de ninguém, entende?

~*~
Steven

Porte de garoto não forte, alto e rockeiro, tem seus 16 anos como qualquer outro adolescente, cabelos longos meio lisos, pretos, pele bronzeada, moreno.
Estuda no High Jefrey's School, no segundo ano colegial, não assiste todas as aulas, não é exforçado, mas faz as tarefas, não se faz ser notado, não popular, sem grupo, só não é anônimo por sua fama de passar o mês em um reformatório por incendiar sua ex-escola, todos tinham medo de sua personalidade, mesmo não tendo conversado com o pobre rapaz. O que ninguém sabe é que ele nestes meses fora, foi a clínica de alcóolicos, algo que o pai não consegue superar, e seus avós não iriam pagar mais para tentar curá-lo. Ele morava com os avós, pois o que ele ouviu de sua história é que sua mãe morreu quando ele ainda era muito pequeno, e seu pai um grande guitarrista, imergiu-se no mundo da bebida, tentando afogar suas mágoas, era de uma banda famosa, viajava, lançava cds, dvds, uma carreira perfeita, até a suposta morte de sua mãe.
Mas o jovem Steven, mantinha em suas veias o mesmo dom de seu pai, para a música, com a sorte que seus avós tinham, pagavam ao menino desde pequeno aulas de guitarra em uma escola de música, na qual acreditavam no potencial, e o garoto arrancou com toda a sua alma, transformando-se num guitarrista profissional, ainda sem banda, não gostava de se misturar, foi obrigado a participar de um concurso da própria escola de música, conhecendo então Lissa, uma garota diferente, que não se importou em nenhum momento, ela tocava piano. Mas quando ouviu sua voz, ele se encantou e aos poucos foi se rendendo ao verdadeiro amor. Juntos descobriram uma janela, que quando eles entravam imergiam em um mundo totalmente desfirgurado do normal, a Cinderwall. Lá eles tem uma missão que não podem falhar, errar, usando seus dons.

~*~

A vida é mais, muito mais (:
Miss ya Breezy!

Kiss, kiss.!



Lendo: Sussuro/

sexta-feira, 4 de junho de 2010

I think about it

O que há de novo e velho? Posso conferir? A não está sendo enxerida demais, fofocas aqui no Brazil funciona assim, é sem permissão e a outra pessoa acha que tem toda a autoridade do mundo para opinar sobre sua vida, e apontar seus erros e tomar opinião sobre elas! PODE?! *@/¥$%&!

E não pedi nenhuma informação sobre meu etinerário, então não se ofenda, não se preocupe comigo, apenas me ouça agora, escute e execute. Não dou a mínima se amanhã eu não ver mais seu rosto e saber que ficou para trás. Otário(a).

As coisas andam como devem ser, eu estou aqui para mudá-las por onde passo, querendo ou não eu sou assim, feita para 'moldar o destino'. NÃO RECLAME.

Descobri uma coletânea inédita dos anos 80, estou apaixonada, ouvindo muito cada música, letra e aprendendo a cantá-las! [Assim meus vizinhos não se irritem, mas quando eu ouvi o lixo da música 'Alejandro', eu só sabia cantar o refrão, agora quando eu não estiver com nada na cabeça, pode ter certeza que estarei cantando as músicas dos anos 80!!!]

~*~

Estava jantando normalmente quando fiquei tonta e quase beijei meu prato de sopa na mesa do jantar quando meu namorado meu agarrou e me perguntou se eu estava bem, respondi que sim, e que poderia comer normalmente. Alguns dias se passaram e andnando pela calçada aos arredores de minha casa eu levei um tombo daqueles, fui acodida pro um guarda e uma senhora que me segurava na cintura me acodindo. Logo pensie na hipótese de algo genético que toda família tem e eu deveria ter algo, o guarda me levou em sua viatura até a minha casa, falou com meus pais e eu repousei na cama. Não sabia o que estava acontecendo, e o porque daquilo tudo.
Alguns dias se passaram e não senti mais nada estava perfeitamente bem até que eu caí no meio do ginásio, no meio do ensaio das torcidas, eu não notei que toda a escola estava me olhando, acodindo e gritando, me levantei e fui para a enfermaria, colocar gelo na testa, a enfermeira me fez umas perguntas e uma delas me chamou atenção-se a minha menstruação estava correta- na verdade eu não sabia direito o que dizer pois nunca contava os dias, apenas vivia com aquela consequência, e então saí e tive permissão para ir para casa. Ao me dirigir ao centro, passei em uma farmácia, comprei um teste de gravidez caseiro, aqueles que todas as meninas usavam, e chegando em casa fui fazer o teste, e para minha alegria deu negativo. Joguei no lixo, e fiquei feliz... Mas minha mãe não foi convincente assim como eu, me levou imediatamente ao hospital e pediu um exame de sangue para comprovar minha gravidez. Depois de 3 longas horas, o doutor abriu o envelope e me deu os parabéns, não sabia se chorava de alegria ou tristeza, não seria mais a líder de torcida, não iria a faculdade tão cedo. MInha mãe me abraçou e pensou em como contar isso ao meu pai, uma boa vantagem é que não sou a filha mais velha, pois ele teria um enfarto com certeza. Chegamos em casa, reuni meu namorado, meu pai e a família dele e contamos a novidade...
Eu tenho apenas 16 anos, uma ótima filha e aluna e namorada.
Não foi difícil no começo, aguentar os enjôos, a vontade de comer, mas eu me controlei, engordei somente o necessário, meus pais iam contratar uma babá e eu poderia estudar normalmente, consultei o médico obstétra, ele me indicou o parto normal, meu corpo conseguiria aguentar e para minha recuperação ia ser muito melhor, meu pai decorou o quarto do bebê mesmo sem saber o sexo, parecia que eu ia ganhar um irmão mais novo, as famílias se uniram ainda mais, ainda não casei com meu namorado, ele me ama, mas não foi forçado nada para nós, queremos conquistar nossas coisas e depois noivar e casar. OU seja, na faculdade, já estou planejando para qual universidade prestar, mandar minha carta, e meus pais já garantiram nosso apartamento, talvez Darthmont ou Stanford, mesmo com essa gravidez não vai atrapalhar minha vida, só veio acrescentar o meu neném! Não vou ser mais líder de torcida, mas isso é o de menos, eu nem dançava e pulava tão bem quanto quem me substituiu, e meu namorado se continuar jogando pode ganahr uma bolsa de estudos em Stanford caso ele vá bem no campeonato! Eu estou torcendo muito por isso! Que ele vá bem, eu e o bebê também. Ele já está com seis meses de idade aqui dentro de mim...Ah, é menino, antes que fiquem encucados, e vai torcer para os LAKERS!
Beijos,
Gena.

~*~


Thats all folks!
#/CB saudades de você por aqui e aí /nobullshit!

terça-feira, 1 de junho de 2010

Stop!

Ei uma pausa.
Um segundo, um minuto, uma hora.

Preciso falar do meu irmão.
Preciso dizer quem é meu irmão.
Preciso contar quem é meu irmão.

Sim, é ele [o da foto~], Josimar Linhares.

Sim, ele está solteiro, e também é bonito [é o que elas dizem].

O que aconteceu no final do ano, eu queria dizer em poucas palavras, o quanto ele significa para mim, basicamente a minha versão masculina, super extrovertido e alegre, contente e feliz da vida [mesmo com problemas].
Odeio quando ele pega no meu pé, e me diz algumas verdades [aquela de como indo pra Osasco-Carapicuíba], mas eu sei que é para o meu melhor, eu entendo isso, profundamente.
Odeio quando suas brincadeiras, ops as nossas brincadeiras vão para o lado pessoal [minha mãe já falou mais de mil vezes para eu parar de bater nele], e como quando ele tirou sarro da minha cara do tipo e da performance que eu gosto em um rapaz, ele me tirou do sério. Eu juro!
Mas gosto quando o vejo feliz, sorrindo, alegre e quando nossas idéias batem [sim, todas as vezes são assim, como no projeto da festa do óculos, lembra?] como nos cultos de jovens que bolávamos algo divertido. Aquelas tatuagens que eu fiz nos seus ombros, e como eu queria que fossem de verdade!! Ficaram freuds! O cartão que eu lhe dei no Natal era um agradecimento, por tudo o que ele foi e o que é, como a minha primeira vez que saímos juntos [Mi, Cau, eu e ele], foi algo que eu nunca vou esquecer, só nos quatro juntos temos histórias para contar. Das vezes que ele quebrou minhas paqueras com certas pessoas [ai que ódio!!!!], me atrapalhando, mas faz parte..não é? Como das vezes que ele dirigia e tirava a mão do volante cantando [ai que medo!], e fazia graça só porque eu tinha medo, e tocava pagode [só porque eu odeio!], mas aquele reggae eu nunca esqueci, pode ter certeza!
Jojo, meu irmão, eu te amo cara, de verdade!! Jamais te deixaria na mão.

Beejs.,
-não faz parte do meu repertório.