Lia Wirtthel

Sinopse: Lia é uma garota entre 16,17 anos. Cuja mente está aflorada de problemas, dúvidas e vivência. Imergiu e não sabe como apareceu em uma determinada cidade. Vive cercada de pessoas, mas não pode vê-las, mas as pessoas a vêem. O seu objetivo é sair de lá e não sabe como, passa o tempo de 24 horas maquinando uma forma de sair desta maldito lugar. O encontro com um senhor seria a resposta para suas dúvidas, mas cabe a ela decidir o que vai fazer. Temos o narrador que interage com o leitor, e pressumo que a autora o impede de contar alguns fatos.

*Citação 1*

Ela fitava os olhos nas duas direções, não sabia se era a esquerda ou direita. Alinhava os pés para dentro e colocava as mãos no bolso. Não sabia o que procurava, mas tinha certeza que ali estava. Todos os dias ela sonhava com a mesma sensação: 'o que não havia perdido, iria encontrá-lo'. Mas este não era o dia, muito entristecida voltou a si e afirmou: "- De acordo com as datas a segui, é impossível prever algo mútuo!" Ela está errada, provavelmente o que deve ter deixado-a irrelevante, foram as horas de viagem.
Após este incidente, Lia descobriu que estaria surtando pedindo um encontro com o destino. Teoricamente esta verdade continha em suas raízes (não pude sentir, mas é nítido a quem vê). O que mais ansiava em sua busca do natural ao irreal era a razão onde não media consequências- Lia é maluca- era o que todos diziam.

Ela tem vontade de viver, construir uma história, onde a aventura predomina. Concentrou-se em chegar ai lugar marcado, não gostava de chocolate quente, então parou em um 'pé sujo' (lanchonete de esquina), Lia sabia que não era um bom lugar, mas prosseguiu pois a fome fazia sua barriga doer. Comprou. E deliciou.
Repinou a cabeça; e desistiu de sair até o lugar destinado, estava zonza, e nada de acontecer "incrível", os pés estavam novamente voltados para dentro, a mão no bolso como sempre, só enconstara na parede. Pensou em cantar... Cantar o quê? Não alçava em sua boca uma mísera melodia para soar uma canção.
Em seguida apertou os passos achando que iria perder algo. Perdeu a si, só se for isso. A rua era deserta, mas com algumas pessoas fúteis, não era de se estranhar. Ninguém havia o brilho que ela procurava, onde estaria Lia?

*

Meu novo espaço, espero que gostem.
Quero deixar minhas idéias aqui.
Podem ver.

Beijos