Ai que tudo indica, é ela mesmo.
Ela voltou!!
Gritem a todos, gritem, pulem e digam: ELA VOLTOU.
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Segundo MEI, o beijo foi intenso e incrível.
Segundo Joss, o beijo foi incrível e intenso.
Os olhos emaranhados, brilhantes ao que tudo indica, ao que tudo Vê.
Vênus, vê nus.
Para MEI, as cores são um todo.
Para Joss, as cores são a ajunção de um todo.
E daí, se os dois juntos brilharam intensamente? Quem liga?
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Páginas
sexta-feira, 29 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
I don't what to do
Tá diferente de ontem e hoje, eu queria umas respostas.
Tá certo que a vida sempre muda as perguntas quando eu as adquiro,
Mas por um momento eu gostaria de ouví-las atentamente.
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Não sei ao certo,
vou mudar o que está incorreto.
Acredito ou desacredito?
Magia ou feitiçaria?
Verdade ou ocultismo?
Se há métodos para desintegrar-se de meu ser,
do meu ego,
do meu coração,
da minha mente,
da minha mente,
da minha paixão.
Responda agora.
Dúvidas interior na cadeira de praia na sala de estar.
Conte-me o que o occiptal guarda, informações, dados, conteúdos..
Conte-me o que o occiptal guarda, informações, dados, conteúdos..
Uma hora tudo vai ter que ser aberto e explanar o que é real ou irreal.
REAL REAL REAL RE AL
IRREAL IR REAL IRR EAL
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Meu vício, meu pequeno vício. Agora ele é você. ♥
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Rio de Janeiro
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Exactly
\Não era um dia comum, ou talvez mais um dia qualquer. Só meus olhos mágicos não podiam ver.
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Depois do fato ocorrido, a vida de Samy nunca mais foi a mesma.
Aquela velha história sobre a tentativa de estupro, que o garoto mais badalado do colégio tentou abusá-la porque estava bêbado, mas graças á Deus parece que a polícia chegou a tempo antes do ato, ou não.
Samy era o tipo de garota quieta não tinha muitos amigos, e viva trancada no quarto ao som de suas músicas melancólicos. Aquele comportamento começou a ser normal desde que seus pais começaram a viajar, uma tentativa para que ela não percebe-se que o casamento havia acabado e o divórcio não valeria a pena. Mas Samy não se importava com o que estava acontecendo nesse mundo residencial, ela pouco ligava que os pais davam a mesada, não a via nos finais de semana, não ligava durante a semana, e a casa ficava a vazia todos os dias. ELA [NÃO] SE IMPORTAVA.
A alguns anos atrás quando começou a sentir-se sozinha ela buscou uma solução, não satisfeita em buscar no Google, ela foi até a biblioteca de sua escola patética, procurar por umas respostas em livros totalmente cafonas. Foi quando conheceu o Matt, ele era de outra turma, mas tinham algumas aulas juntos, ele fazia o tipo garanhão, mas ao comentar sobre algumas revistas e temas antigos os dois se identificaram, começara ali uma grande amizade.
Matt, era o caçula de uma grande família na qual os pais acabaram se divorciando a duas semanas, ele estava arrasado e Samy seria o ombro perfeito para guardar suas mágoas. Ambos tinham um vazio, uma necessidade, algo que viria a tona quando MAtt descobriu que sua mãe estava com depressão e tomando medicamentos fortíssimos para negligenciar e amenizar tal dor... Samy estava confusa com tudo o que ele dizia, mas a idéia de tomar os remédios de sua mãe para "dar um tempo" no mundo real era muito convidativo, então ela aceitou.
Tomava os medicamentos aos poucos por dias sincronizados, mas nunca faltava as aulas, para que seus pais não percebecem e notassem que nada ou absolutamente nada estaria dando errado... Samy estava viciada em drogas medicinais.
Mas a astúcia de Matt não acabava por ali, já não bastava os medicamentos da própria mãe e agora ele queria mais, muito mais... Fez uma pesquisa de quantas pessoas na sua rua tomavam medicamentos fortes, depois passou para o baixo e analisou pessoas que seriam próximas das próximas, enfim, ele furtava para seu próprio consumo, uma vez que Samy não tinha nada haver com aquela situação, e ele não queria acabar com sua própria juventidude, ele tem um bom coração.
Samy já estava viciada, ela queria mais remédios, ela não tinha receitas médicas, e Matt não dava mais drogas, era hora dela parar, mas não era o que sua mente quer... ELA QUER MAIS.
A única solução que passava em sua cabeça era: mais, mais mais... MAIS.
Ela precisava de mais... Foi então que ela teve a brilhante idéia: DROGAS MAIS FORTES.
Conversou com Matt num dia desses:
-Ei Matt.
-Fala Samantha.
-Sabe que eu não gosto de ser chamada assim! - e olhou com um olhar de morte sobre Matt.
-Tá, ok. Vou chamar você com seu apelido escroto: Rabbit. -E lançou um sorriso malicioso para ela.
-Melhor assim. - e então sorriu junto com ele.
-Mas aí, diga lá...
-É o seguinte, eu preciso de uns remédios- Matt a interrompeu.
-Que isso Rabbit! Já te disse que não consigo mais descolar o que você anda usando, minha mãe descobriu e não vou te dar minha mercadoria roubada!!
-Não, eu não quero sua mercadoria roubada!
-Não?
-Já disse...
-Qual é a parada agora Rab...-e Samy o interrompeu:
-Matt! Me escute! Eu não quero a porcaria de seus medicamentos baratos!!!
-Ihh, aqueles medicamentos da mamãe alteraram seu humor, ialá!
-Não aguento esse seu senso de humor, já te disse?
-Se falou ou não eu deveria estar drogado- e soltou uma gargalhada.
-Garoto!
-Tá, estou te ouvindo Rabbit!
-Eu quero algo mais forte!
-Mais forte? -fez uma pausa e então olhou para Samy e respondeu- Bem, não conheço outros medicamentos que causam um efeito maior do que estávamos usando, até o médico da mãe não achou algo que fosse tão forte, acho na verdade que ele queria dar algo pra ela se matar logo de vez...-e voltou a filosofar em suas idéias.
-Eu sei que não tem, já estamos quase um ano usando essas coisas, e eu preciso de mais, muito mais.
-No que você quer se envolver?
-Não entendeu?
-Seja o que for estou com você, não tenho nada a perder.
-Matt.
-O que?
-Eu quero uma droga.
-Já usamos, querida se não notou ainda.
-Não essa droga.
-Que droga então?
-Crack.
[continua]
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Listening: Undisclosed desires -Muse
Alive -POD
Somebody Told Me - The Killers
Gimme More
Acontece que eu etsava sentada participando de um meio, ver o mundo a veraneio e então me veio a idéia, a genialidade de tentar explicar o porquê de tudo isso aqui, EU QUERO MAIS. Pode ser intuitivo ou sem sentido, questões amenas, resultados indiferentes... Mas quando eu tenho você aqui, eu posso escutar o seu coração pulsar, então eu vou entender que isso é real, que isso não é ficção ou parte da minha memória humana. Além dos seus passos, eu posso ouvir que corres comigo, sente o meu o meu passo apertado? Sente o meu coração pulando ao teu? Sente meus lábios juntos aos teus?
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